Segundo a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), o
recurso apresentado pela estatal a essa decisão está sendo analisado
pelo Tribunal Regional da 1ª Região e, por isso, não há prazo suficiente
para a realização das provas na data prevista, "com a qualidade e
segurança necessárias".
"Em obediência aos princípios constitucionais que regem a
administração pública e buscando garantir a plena transparência na
condução do assunto, todas as informações serão amplamente divulgadas
oportunamente", diz a nota divulgada pela ECT.
O processo de contratação da Fundação Cesgranrio, que iria
aplicar as provas do concurso dos Correios, foi suspenso por
determinação da 5ª Vara da Justiça Federal em Brasília. O Ministério
Público Federal no Distrito Federal (MPF-DF) também recomendou que o
concurso seja anulado e que as taxas de inscrição dos candidatos sejam
devolvidas, alegando que outras empresas organizadoras de concursos
sequer foram consultadas para apresentar propostas.
Mais de 1 milhão de pessoas se inscreveram para participar da
seleção, que oferece 6.565 vagas. O presidente dos Correios, David José
de Matos, afirma que a estatal consultou outras empresas para organizar o
concurso público da entidade e nega favorecimento à Fundação
Cesgranrio, que foi contratada sem licitação para realizar o concurso.
Fonte: O Globo
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